Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos…

… O Caminho para a Gestão Sustentável da Água!!!

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Frase da Semana

Posted by eficienciahidrica em 2010/11/15

“Chuva também é Água. Aproveite-a”


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Aproveitamento da Água da Chuva… mais uma Alegria!!!

Posted by eficienciahidrica em 2010/10/27

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Universidade de Aveiro no Dep. de Eng.ª Civil aproveita Água da Chuva

Posted by eficienciahidrica em 2010/10/23

O Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro (DECivil) instalou um sistema de aproveitamento de água da chuva para apoio ao seu Laboratório de Hidráulica. Trata-se de uma iniciativa pioneira, que se insere nas políticas de Eficiência Hídrica em Edifícios, e precisa de ser implementada, de forma crescente, em Portugal.

No primeiro fim-de-semana de chuva e funcionamento do sistema (2 e 3 de Outubro), aproveitando as condições favoráveis de precipitação, foi possível encher todos os tanques de apoio ao canal hidráulico do laboratório, cujo volume total é próximo de 10 m3. A economia resultante é superior a 30 euros.

Este sistema foi instalado no âmbito da cooperação existente entre o Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro e a Associação Nacional para a Qualidade nas Instalações Prediais (ANQIP), tendo o equipamento necessário para a instalação sido cedido à Universidade por um dos associados da ANQIP (a empresa Ecoágua).

Com investimentos adicionais relativamente reduzidos, é possível proceder-se à extensão deste sistema para alimentação de instalações sanitárias (bacias de retrete e mictórios), sistemas de rega, torneiras de lavagem, sistemas de AVAC, etc..

Fonte: http://uaonline.ua.pt/detail.asp?c=18816

 

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Projecto de Resolução n.º 274/XI/2.ª

Posted by eficienciahidrica em 2010/10/21

Tal como referido na notícia de 1 de Outubro de 2010 foi apresentado  nesse mesmo dia no Parlamento um projecto que recomenda ao Governo a construção de redes secundárias de abastecimento de água, com aproveitamento das águas pluviais (SAAP), em edifícios, instalações e equipamentos públicos de grande dimensão (ver ligação https://eficienciahidrica.wordpress.com/2010/10/01/dia-nacional-da-agua-ps-entrega-projecto-para-aproveitamento-de-aguas-pluviais/).

Agradecemos à Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local pela cedência do documento. De seguida vem a transcrição do dito:

Projecto de Resolução N.º 274/XI/2.ª

Recomenda ao Governo que tome a iniciativa de prever a construção de redes secundárias de abastecimento de água, com aproveitamento das águas pluviais, em edifícios, instalações e equipamentos públicos de grande dimensão, tendo em vista a sua utilização para usos e fins não potáveis, no sentido de se obterem ganhos ambientais, energéticos e económicos.

Exposição de Motivos

A água é, sem dúvida, um recurso natural essencial à vida, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento económico do país, com importância assinalável no sector do ambiente.

Em 2001, a procura de água em Portugal foi estimada pelo Plano Nacional da Água em cerca de 7 500 milhões de metros cúbicos/ano, a que corresponde um custo global de produção estimado de 1 880 milhões de euros/ano. Deste consumo, verifica-se que 8% do total se destina ao abastecimento urbano às populações e 5% à indústria. Com tal fundamento, têm sido, ao longo dos anos, desenvolvidas medidas para prever e enquadrar a sua correcta utilização, visando alcançar políticas públicas sustentáveis de gestão da água.

Foi com base nesta premissa que foi aprovado, por Resolução do Conselho de Ministros n.º 13/2005, o Plano Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA), visando estabelecer as linhas orientadoras para a sua utilização, iniciativa que contou com a coordenação do Instituto da Água e o apoio técnico do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, estando prevista no Plano Nacional da Água.

A criação e adopção deste tipo de instrumentos surge como resposta a fenómenos de seca, verificados, com grande amplitude, nos últimos anos, pelo que o objectivo fundamental daquele Plano é a promoção do uso eficiente da água em Portugal, especialmente nos sectores urbano, agrícola e industrial, contribuindo para minimizar os riscos de escassez hídrica e para melhorar as condições ambientais nos meios hídricos, assim como preservar um bem escasso e essencial à vida.

O aludido Plano prossegue os seguintes princípios: orientar a actuação dos agentes públicos na sua actividade de planeamento e gestão, incluindo a actividade de licenciamento e veicular o comprometimento de agentes públicos e privados, nomeadamente através de compromissos específicos no domínio da promoção do uso eficiente da água, especialmente nos sectores urbano, agrícola e industrial.

Um Plano desta natureza depende, em larga medida, de parcerias com instituições públicas, nomeadamente nas áreas da agricultura, da indústria e da administração local, e privadas, nomeadamente entidades gestoras, associações de utilizadores, organizações não governamentais profissionais e de defesa do ambiente e instituições de ensino e investigação.

Sabe-se, também, que uma parcela importante do consumo está associada a ineficiências várias de uso e a perdas na rede, valores que indiciam potenciais de eficiência na rede de distribuição muito importantes.  Deve, pois, tomar-se consciência de que os recursos hídricos não são ilimitados, e que urge protegê-los e conservá-los.

É, neste sentido, que as entidades gestoras da água devem apostar em maior eficiência e num melhor aproveitamento das infra-estruturas existentes. A consciência sobre a sustentabilidade na utilização da água deve acompanhar a introdução de novas formas de projectar os edifícios e as cidades, de modo a que se volte a aproveitar a água da chuva, não para consumo humano, mas para usos que dispensem a utilização de água potável. Com efeito, aproveitar água da chuva constitui uma solução acessível, que permite reduzir o consumo de água da rede pública, para determinados usos e fins não potáveis, tendo em vista ganhos ambientais, energéticos e económicos.

Nesta matéria, o Estado tem, através do seu exemplo, um papel fundamental, na medida em que, em edifícios, instalações e equipamentos públicos de grandes dimensões, poderá atestar que a adopção de medidas que promovam a eficiência e a racionalidade na utilização da água conduz a poupanças assinaláveis, seja em termos ambientais e económicos, seja em termos energéticos.

Sem prejuízo do disposto nas Medidas 38, 45 e 48 do Plano Nacional para o Uso Eficiente da Água – que prevêem a necessidade de utilização da água da chuva na lavagem de veículos, sua utilização em espelhos de água e piscinas, e, ainda, na rega de campos desportivos, campos de golfe e outros espaços verdes de recreio –, importa que tais princípios sejam aplicados na realidade, consubstanciando-se, como exemplo, na construção do edificado público de grandes dimensões. Só através de uma racionalização dos usos e redução das perdas é possível ter água no futuro, em quantidade e em qualidade.

Nestes termos, atentos os considerandos descritos e ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, os Deputados abaixo assinados do Grupo Parlamentar do Partido Socialista propõem que a Assembleia da República, nos termos do disposto na alínea b) do artigo 156.º da Constituição da República Portuguesa, adopte a seguinte Resolução:

Recomendar ao Governo que tome a iniciativa de prever a construção de redes secundárias de abastecimento de água, com aproveitamento das águas pluviais, em edifícios, instalações e equipamentos públicos de grande dimensão, tendo em vista a sua utilização para usos e fins não potáveis, no sentido de se obterem ganhos ambientais, energéticos e económicos.

Palácio de São Bento, 1 de Outubro de 2010

Os Deputados

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Sonae Reduz em 1,6% o Consumo relativo de Água – Medidas de eco-eficiência reforçadas no Dia Nacional da Água

Posted by eficienciahidrica em 2010/10/01

A Sonae reduziu o consumo de água durante o ano 2009, como resultado das medidas de eco-eficiência adoptadas nas suas diversas áreas de negócio. Em termos globais, o consumo de água por volume de negócios diminuiu 1,6% em 2009 quando comparado com 2008, para 402 m3 por milhão de euros. Este feito foi acompanhado de uma redução de 3,2% da produção de resíduos face ao ano anterior, para 19 toneladas por milhão de euros.

No retalho alimentar, a redução no consumo absoluto de água atingiu 13,8% em 2009 no universo de lojas comparável, registando-se um consumo total de água potável de 797.011 m3. No último ano, foram implementadas uma série de medidas de eficiência no consumo de água que permitiram atingir estes resultados, tais como: a instalação de contadores parciais em várias áreas permitindo um maior controlo, bem como a instalação de fluxómetros em todas as torneiras, redutores de caudal em vários pontos e ponteiras em todas as mangueiras. Na área de Peixaria foi realizada a instalação de grelhas perfuradas para diminuir entupimentos; a produção de gelo foi adequada ao dia da semana e beneficiou da instalação de electroválvula com temporizador para derreter o gelo. A Sonae procedeu também à alteração do método de lavagem do buffer de frescos, aumentando a eficiência da operação, e efectuou uma sensibilização aos funcionários, nas reuniões diárias.

Na Sonae Sierra, graças às medidas de eco-eficiência adoptadas ao longo dos últimos sete anos, foi possível evitar custos no valor de cerca de 376.500 euros e poupar 151 milhões de litros de água em 2009. Aliás, o consumo de águas pluviais e reutilizadas quase duplicou, passando de 3,6% para 5,8% do total.

Na Sonaecom a água utilizada provém de duas fontes: da rede de abastecimento público e da água da chuva reutilizada. Em 2009, o consumo de água reutilizada atingiu os 2,8% (0,8% em 2008), tendo sido utilizada, por exemplo, na rega de edifícios e estando também prevista a sua utilização no combate a incêndios.

A Sonae tem um compromisso público de diminuição da Pegada Ecológica, tendo colocado em marcha um plano de iniciativas de eco-eficiência para 2010 e para os anos seguintes. Este plano inclui a realização de acções para reduzir o consumo potencial de água nas lojas, escritórios e operações, bem o aproveitamento de águas pluviais e residuais. As áreas de negócio da Sonae têm também prevista a realização de acções de sensibilização junto dos seus clientes e fornecedores, desde particulares a empresas, de forma a reduzir ainda mais a Pegada Ecológica.

Miguel Rangel, Director de Relações Institucionais, Marca e Comunicação da Sonae, realça que “as poupanças ambientais e financeiras obtidas pela Sonae devem servir de inspiração para outras empresas implementarem medidas de eco-eficiência. O Dia Nacional da Água pode ser o ponto de partida para esse caminho”.

Fonte: http://www.greengoods.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=152:medidas-de-eco-eficiencia-reforcadas-no-dia-nacional-da-agua&catid=6:noticias

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Dia Nacional da Água: PS entrega projecto para Aproveitamento de Águas Pluviais

Posted by eficienciahidrica em 2010/10/01

O PS entrega hoje no Parlamento um projecto que recomenda ao Governo a construção de redes secundárias de abastecimento de água, com aproveitamento das águas pluviais (SAAP), em edifícios, instalações e equipamentos públicos de grande dimensão.

O deputado socialista Marcos Sá referiu à agência Lusa que, apesar de haver um Plano Nacional para o Uso Eficiente da Água aprovado em 2005, “esta é uma medida nova e que o Estado deve dar o exemplo no sentido do aproveitamento das águas pluviais”.

“Isto é fundamental porque dá um exemplo fantástico do ponto de vista do aproveitamento da água para usos não domésticos”, disse Marcos Sá, apontando os ganhos que podem ser obtidos com esta medida em termos económicos, ambientais e energéticos.

Fonte: http://aeiou.expresso.pt/dia-nacional-da-agua-ps-entrega-projeto-para-aproveitamento-de-aguas-pluviais=f606783

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Ecoágua abre caminho no mercado do aproveitamento de águas pluviais

Posted by eficienciahidrica em 2010/07/28

Segundo Vitor Simões, da Ecoágua, existem já alguns edifícios que possuem um sistema Hydrosystem Roof1000, que permite a recolha da água da chuva na cobertura do edifício, sendo armazenada para um posterior utilização. Sistemas semelhantes deverão ser instalados em pavilhões desportivos, escolas e outros edifícios.

Vitor Simões afirma que “estamos a apostar no desenvolvimento de projectos integrados, em que fazemos a interacção de sistemas. Os Sistemas de Aproveitamento de Águas Pluviais (SAAP) estão relacionados com sistemas de aproveitamento de águas cinzentas ou de águas residuais. O fundamental é que existam interdependências entre os sistemas e que o uso de água seja o mais EFICIENTE possível”, explicando também que não é plausível que os sistemas continuem estáticos, que os projectos de redes, quer de saneamento, quer de abastecimento, continuem unifuncionais e que “no caso da água da chuva não se descentralize a sua gestão em consonância com as soluções que actualmente permitem a drenagem nos meios urbanos”. O objectivo da Ecoágua é desenvolver a aplicação deste conceito em locais onde as empresas nacionais de construção estão a edificar de forma “desmesurada, sem preocupações na utilização dos recursos”.

Fonte: Jornal “Água & Ambiente”, n.º 133 (Dezembro 2009)

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Sistema de Aproveitamento de Água da Chuva (Águas Pluviais) – Um exemplo do seu funcionamento

Posted by eficienciahidrica em 2010/05/26

Para quem estiver interessado em instalar em sua casa um Sistema de Aproveitamento de Água da Chuva (Águas Pluviais) aqui fica um vídeo que demonstra como é que tal poderá ser efectuado. Simples e eficiente…

Porque não a obrigatoriedade de o fazer em futuras habitações…???

Veja o vídeo…

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Novo Sistema para Aproveitar a Água da Chuva chega a Portugal

Posted by eficienciahidrica em 2010/04/01

Objectivo: Drenar a água da chuva…

    Este é um sistema que os autores consideram ecológico, económico, flexível tendo ainda uma elevada performance, estando de a chegar à Europa. Em países como África do Sul ou Nova Zelândia, o sistema sifónico é o mais utilizado e a OLI – Oliveira & Irmão, S.A. quer agora a implementá-lo em Portugal. Rain Plus é o nome do produto.

    Antes de mais, recorde-se que existem duas maneiras para não deixar acumular a água da chuva no topo do edifício. O sistema convencional, normalmente denominado gravitacional e o sifónico (sistema de vácuo). O sistema sifónico impede a entrada de ar na tubagem, o que permite tirar partido da secção do tubo, enchendo-o totalmente, e trabalhar a 100%. O caudal escoado atinge assim velocidades dez vezes superiores aos do sistema comum.

    O RainPlus chega assim a Portugal, curiosamente, no final de um Inverno bastante chuvoso, através da Valsir, empresa italiana que se associa à OLI. Depois de a Valsir ter apostado no mercado da Oceania e África, o foco da empresa está agora direccionado para a Europa. A empresa portuguesa apresentou este produto recentemente, na Casa do Futuro, em Lisboa, numa conferência dinâmica e com direito à apresentação de um simulador de produto.

    Segundo o representante da Valsir as vantagens são económicas (porque o sistema tem menor custo em termos de equipamento (os tubos têm um diâmetro mais pequeno)) e a sua flexibilidade (pode ser montado na periferia do edifício e mesmo ser levado para a obra previamente construído). Acima de tudo, há mais-valias ecológicas. O RainPlus direcciona os tubos de queda para reservatórios de água que pode depois ser reutilizada na rega ou no combate a incêndios.

    De notar que este produto está apenas direccionado para grandes equipamentos, como centros comerciais ou edifícios públicos (torna-se mais eficaz). A OLI está, neste momento, a organizar workshops para a sua aplicação, direccionados a instaladores e projectistas.

    Fonte: Planeta Azul no link http://www.planetazul.pt/edicoes1/planetazul/desenvArtigo.aspx?c=2253&a=17363&r=37&pesq=1

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    “Como Usar a Água da Chuva”, emitido no Programa Biosfera (RTP2)

    Posted by eficienciahidrica em 2010/03/10

    Depois de uma pequena reportagem publicada aqui no blog recentemente, relativa ao Aproveitamento de Águas Pluviais, apresentamos agora uma outra mais alongada, sendo um excerto do Programa Biosfera #217, emitido em 2009 pela RTP2, com cerca de 20 minutos que nos fala dos Sistemas de Aproveitamento das Águas Pluviais (Águas da Chuva) (SAAP), nos diferentes locais de nossas casas e edifícios.

    Sem dúvida interessante e, provavelmente, a solução a adoptar num futuro próximo, com adopção de legislação a exigir tal preocupação.

    Veja e comente…

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    Seminário “Sistemas de Aproveitamento de Águas Pluviais”

    Posted by eficienciahidrica em 2010/02/23

    Atendendo à pertinência e relação directa com o Projecto EHEEP, vimos divulgar que será já no próximo dia 26 de Março de 2010, em Portimão,  no Auditório do Museu Municipal, que se irá realizar o Seminário “Sistemas de Aproveitamento de Águas Pluviais (SAAP)”  “Uso Eficiente da Água”, com a organização da Ordem dos Arquitectos (Secção Regional do Sul, Delegação do Algarve) e com o apoio da All Aqua – Aproveitamento de Águas Pluviais.

    Programa e mais informação disponível em anexo:

    Programa Seminário Águas Pluviais

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